quinta-feira, 3 de março de 2011

A festa rave é uma das mais famosas entre os adolescentes, eles que se reúnem bastante durante a semana. Essa festa geralmente acontece e lugares um pouquinho afastado das cidades, por causa do barulho.
É realizada mais em sítios, ranchos ou lugares semelhantes, com um local bem amplo. As pessoas costumam a ficar horas e horas nessa festa, que normalmente começa a noite e só acaba no outro dia, sendo que algumas vão até mais de um dia.
A música predominante na festa é o psy, que está cada vez mais freqüentes. Mas infelizmente essas festas acabam rolando muitas drogas, que o adolescente acaba utilizando, mas sabendo se divertir sem prejudicar a vida é a melhor coisa a fazer.
As festas mais freqüentadas pelos jovens atualmente têm sido as Festas Rave. Elas dão aos adolescentes um ar de liberdade e rebeldia, onde os mesmos estão fazendo o que bem entendem. Nessas tão requisitadas festas de duração mínima de 12 horas, as músicas mais tocadas são as eletrônicas (tecno, psy, entre outras de Tutch…tuch).
O termo rave surgiu, originalmente, em Londres, na década de 60. Em meados dos anos 80, ele passou a ser usado para descrever uma cultura que cresceu do movimento “acid house”, da cidade de Chicago. Hoje, existe outra expressão, que serve para designar um evento de pequeno porte, o PVT (private – festa privada).
As raves geralmente acontecem em sítios, chácaras e lugares que sejam afastados dos centros. Elas contam com a presença de DJ’s, artistas plásticos, dançarinos e mais uma série de atrações para divertir seus participantes. As festas que ocorrem em ambientes fechados são classificadas como Indoor. Elas são conduzidas por músicas oriundas de vertentes do house, como techouse, progressive house, eletrohouse, e do trance.
O grande problema dessas comemorações é o consumo excessivo de drogas. No Brasil, há vários casos de apreensão de substancias ilícitas e que, como todo mundo já sabem, fazem um grande mal a nossa saúde. As autoridades têm tomado algumas medidas para reverter esta situação, inclusive, criado leis para restringir a realização deste evento.
Bom, mudando de assunto, separamos uma pequena lista com as batidas mais tocadas em raves. Na internet, você pode encontrar um número de canções ainda maior. Elas estão disponíveis em sites especializados neste tipo de conteúdo. Confira e aproveite
• Músicas tocadas em festas raves
Butterfly Kiss
Higher and Higher
Hikosen
Kohaku no yurikago
Cosmic Gate / A Day That Fades
The Tim Rex Experiment Feat. Graziella / Alive
Cicada / Beautiful
Ida Corr
O segredo está em selecionar o maior número de músicas e colocar pra tocar até a festa acabar, e olha que precisa de muita música para tocar numa festa Rave. Caso conheça outros hits eletrônicas mande suas sugestões através dos comentários e ajude-me a aumentar esta lista.

Top dos DJ´S que tocam nas RAVES!!!

Astrix – Closer To Heaven

ASTRIX é Avi Shmailov, aclamado DJ e produtor Israelense de psy trance, especializado no subgenero Full-on. Nascido na Rússia em 1981, ele cresceu em Tel Aviv, Israel. A música produzida por Astrix é conhecida pela solidez de suas linhas de baixo e pelas melodias crescentes. É bem dançante mas também “pesada”, sendo tocadas durante o nascer do sol e o amanhecer em festas rave ao ar livre. Muitos consideram seu estilo como uma mescla de “full-on” e o tipo mais “clubber” de trance, justificado pelo seu recente lançamento Psychdelic Academy Mix.

Xerox & Illumination – Bass Safari

Xerox & Illumination são Moshe Keinan e Amir Dvir, naturais de Israel. Xerox a.k.a Moshe já lançou 4 álbuns e Illumination a.k.a Amir, um talentoso artista e técnico de som de primeira linha, começou a produzir com o nome Luminus e lançou 3 álbuns. Juntaram forças em 2002 e desde então emplacaram suas tracks em compilações dos maiores labels, tais como: T.I.P world, HOMmega, Spun e Crystal Matrix. O primeiro álbum da dupla – “Temporary Insanity” (2004) – mostrou um psychedelic trance da melhor qualidade!

Eskimo – Time To Get Serious

Eskimo tornou-se em pouco tempo um dos nomes consagrados do psytrance mundial. Ao lado de grandes projetos como GMS, Wrecked Machines, Bizzarre Contact e etc, Eskimo forma o esquadrão de frente do top trance mundial. Eskimo tem um estilo próprio e inconfundível, com uma presença de palco marcante, leva qualquer festa ao êxtase com seu live act. É conhecido por músicas com elementos marcantes, como a famosa “Hellomoto” e essa acima, que inclui elementos do game Street Fighter.



Wrecked machines – Switchback

Wrecked machines é o projeto de psytrance full on do produtor e DJ Gabriel Serrasqueiro (a.k.a. Gabe), foi eleito Top 5 de psytrance em 2006 pela DJMag. Foi o primeiro projeto brasileiro do estilo a se firmar na cena mundial. Com três discos lançados (Blink, Second Thought e Wreck Chords), diversas parcerias formadas e outros dois projetos de igual notoriedade na cena, Gabe pode ser considerado um dos produtores brasileiros mais bem sucedidos na atualidade. E a música switchback é seu grande hit atual, sem dúvidas. Juntamente com outra que não poderia faltar na lista, segundo a galera dos comentários, que é “enjoy the silence“. A música tem diversas versões ao redor do mundo.

Infected Mushroom – Suliman

Infected Mushroom é um projecto de referência no trance psicadélico formado pelos produtores e DJs israelitas Erez Eisen e Amit Duvedevani. A banda teve o seu início quando Erez, que estuda música desde os quatro anos de idade e produz música electrónica desde os onze, uniu-se a Duvdevani, após uma participação no lendário projecto Shiva Shidapu. Com um som considerado por muitos como inovador, melódico e alucinante, Infected ajudou muito no crescimento do trance psicadélico, combinando criatividade com muita técnica.

Sesto Sento – Sesto Dance

Sesto Sento é um projeto Israelense formado por um trio: Matan Kadosh, Aviram Saharai e Itai Specto. Matan Kadosh também trabalha em outro projeto solo (Gataka), Aviram Saharai e Itai Specto recentemente lançaram um novo projeto de nome Ferbi Boys. Sesto Sento é conhecido mundialmente por seu estilo FULL ON. Seus Lives vem conquistando cada dia mais fãs.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Podem nos chamar de loucos mas se a nossa música não tem letra há uma razão.
 Nossas língua é única e verdadeiramente universal. Não se fala de amores amargurados, não se trata de um samba carregado de tristeza, não se expressa sonhos e aspirações futuras. NADA DISSO!!! Então entenda... nossa música não tem letra porque ela se deixa soar e propagar unicamente o presente, aquele presente livre de aflições, egoísmos, posse... Se tudo que podemos viver é o segundo imediato como fazem os recém nascidos ainda aprendendo a estabelecer conexões simpaticas. Estamos livres, puros e... FELIZES! É essa música que você julga sem sentido?? Sera que somos loucos? Nós que na nossa tribo em nossa meditação que vara as madrugadas e permite que os céus mudem de cor, nós sem fazer mal algum e a ninguém, apenas celebrando e festejando o fim de toda hipocrisia a nós mesmo!

 O que queremos nós os `loucos` é apenas voltar as origens, ao cosmo, ao nosso próprio corpo, a mãe natureza...
           " Nossa música diz tudo sem falar nada!"
                                                viva o TRANCE!

História do Psy-Trance


A Índia sempre foi um país de múltiplas facetas. Nesta terra singular situa-se Goa, na costa oeste, a aproximadamente 600 km ao sul de Bombay. Goa é um Estado e não uma ilha, como muitos pensam, e foi uma colônia portuguesa até 1962. Devido a isso, Goa tem até hoje uma forte influência cristã e difere das outras áreas da Índia em relação à liberdade, tolerância religiosa e diversidade cultural. Por causa do seu clima - média anual entre 20C e 34C -, suas praias quase desertas e sua cultura desprendida em relação ao dinheiro, em contraste com nossa civilização ocidental, Goa tornou-se um ponto de encontro internacional de "new agers", místicos, anarquistas, filósofos, traficantes de drogas e pessoas interessadas em espiritualismo. Os moradores locais são amigáveis e receptivos aos visitantes. Assim, Goa tem sido um verdadeiro paraíso para jet-set hippies e viajantes mochileiros, todos conectados através do desejo de quererem ter uma posição fora do sistema ocidental, além de anciarem poder fugir do inverno gelado da Europa e EUA. Todos procuram em Goa o lado intenso e bonito da vida. E é claro que a música não poderia faltar nesse cenário.
No início, as festas nas praias eram tomadas pelo rock psicodélico e pelo reggae. Estas festas se tornavam cada vez mais populares. Decorações feitas de cores fluorecentes e a mitologia indiana tornaram-se parte da vida de Goa. Entre 1987 e 1988 um DJ francês chamado Laurent teve a idéia de tocar música eletrônica nessas festas. No início ele teve muita oposição, mas com o tempo a faísca pegou fogo e a música eletrônica passou a ser parte da cena de Goa.
Outras pessoas perceberam o imenso potencial desse tipo de música tocado em raves na praia. O DJ Goa Gill foi da Cailfórnia até Goa e eventualmente se tornou o maior protagonista da música eletrônica em Goa, mantendo esse título até hoje. Ele criou a conexão entre batidas eletrônicas, espiritualidade, yoga e música com o seu conceito de "redefinir o antigo ritual tribal para o século XXI", guiando o público através do trance a um estado de consciência mais elevado.
No início, era bem difícil conseguir fazer estas raves - os DJs tinham de tocar usando fitas cassetes de walkman. Naquela época os CDs ainda não eram populares e o calor e a poeira de Goa não eram propícios para o vinil. A música se desenvolveu para uma colorida mistura de Post-Wave, Electronic Body Music (EBM), New Beat, Front 242, Nitzer Ebb, variando entre música eletrônica belga, inglesa e americana. O início da cena techno e acid também chegou com força em Goa.
O mês de abril trazia um calor insuportável, e as chuvas duravam até agosto, então as pessoas aproveitavam para voltar aos seus países de origem, levando e espalhando com eles a cultura de Goa, e também voltando para Goa com novas influências. Nessa altura, Goa havia se transformado num dos centros de música eletrônica mais inovativos do planeta, graças a ajuda do walkman e posteriormente do DAT (Digital Audio Tape).
A grande gama de possibilidades que resultaram das experiências dos anos 80 (criar música psicodélica através do computador e de sintetizadores) causou uma inundação de criatividade que se espalhou pelo globo. Músicos como Johann Bley, do Juno Reactor, levaram computadores para Goa. Dessa união de diferentes pessoas de várias partes do mundo resultou um estilo mais individual que se tornaria conhecido como goa-trance.
A reputação de Goa como um paraíso aumentava e trazia cada vez mais viajantes do mundo inteiro. Na Alemanha, as pessoas que se conheceram nas festas da Índia passaram a se encontrar regularmente a 30 km ao sul de Hamburgo num local desconhecido chamado Waldheim, entre 1989 e 1990. Era normal pessoas da Bavária irem nessas festas também. O lugar começou a ficar cheio demais, ao ponto das pessoas que não conseguiam entrar passarem a dançar no meio da rua mesmo. Nada andava, o trânsito ficava caótico, então o local teve que ser fechado. Nos pubs as pessoas começaram a planejar uma mega rave, então em 1991 foi feita a primeira Voov-Experience, com mais de 1500 pessoas.
Johann Bley voltou para Goa junto com Youth, seu amigo de raves, até então conhecido como o parceiro de Alex Paterson no projeto ambient The Orb e baixista da banda Killing Joke, que lançou a primeira faixa oficial de goa-trance. O nome da música era Jungle High, lançado pelo selo Perfecto, de Paul Oakenfold, e se tornou num enorme sucesso nos charts da Inglaterra. Inspirado por isto, Youth lançou o primeiro selo de psy-trance. Utilizando as estruturas de estúdio de gravação do seu selo Butterfly, Youth batizou seu novo selo de Dragonfly. Este selo se tornou o primeiro da cena psychedelic trance de Londres. Simon Posford, engenheiro de som do Butterfly, criou o projeto eletrônico Hallucinogen. O primeiro lançamento do Dragonfly saiu em maio de 1993, uma coletânea com bandas como Genetic, Gumbo, TIP e Black Sun. A segunda coletânea, Project II Trance, foi lançada em agosto do mesmo ano e incluía faixas do grupo francês Total Eclipse e do Mandra Gora, produzido por Johann e Youth. No ano seguinte mais singles foram lançados e vieram as primeiras músicas do Hallucinogen. Man With No Name, Prana, Ayahuasca, Slinky Wizard e Doof foram outros grupos que surgiram em seguida.
Em 1994 a cena psy-trance da Inglaterra havia se desenvolvido rapidamente, e festas grandes como Return to the Source aconteciam, enquanto inúmeros selos de psy-trance começavam a surgir. Os integrantes do Slinky Wizard fundaram o Flying Rhino Records. Simon Berry lançou o Platipus Records - o primeiro lançamento foi um vinil do Technossomy. O Platipus Records também lançou Children, do Robert Miles (esta música é considerada a de maior sucesso da história das paradas de sucesso trance até o momento) e álbuns vanguardas como There Will Be No Armageddom do Union Jack (1996), que incluía hinos trance como Red Herring e Cactus.
O Blue Room Released havia se tornado ao mesmo tempo um dos mais brilhantes e misteriosos selos. Devido a um contrato com uma companhia de auto-falantes suíça, o selo conseguiu um bom suporte financeiro e seus lançamentos passaram a ser distribuídos por todo o planeta. Em abril de 1995 foi lançada a primeira coletânea tripla de trance em LP e CD, o Outside the Reactor, que incluía bandas como Spectral, Total Eclipse, Moog, Har-Eil, Voodoo People e Total Eclipse. Quando a banda X-Dream, de Hamburgo, lançou o single The Frog, a cena psy-trance atingiu o seu clímax, culminando em lançamentos como Bible of Dreams (Juno Reactor), As a Child (Delta) e o álbum Dragon Tales do Kox Box.
Apesar da Inglaterra ter liderado a cena trance por anos, por causa da sua cena underground desenvolvida, as raves foram proibidas pelo governo e quase sumiram por completo. Como raves ao ar livre são essenciais para o trance, que demanda um contato mais direto com a natureza, a cultura trance inglesa foi abafada, porque as festas só podiam ser realizadas em locais fechados e tinham de terminar cedo. Ao mesmo tempo, a Alemanha se tornara um paraíso para raves, devido às suas leis mais liberais e a recente queda do muro de Berlim, que teve um grande impacto no crescimento da cena alemã.
Enquanto isso, a fama de Goa se espalhava cada vez mais pelo mundo, resultando num fluxo muito grande de turistas. Em 1998 havia quatro vezes mais o número de turistas do que em 1994. Assim a longa relação cultivada entre os ravers e moradores foi destruída. Tudo passou a custar mais caro, pois os indianos perceberam o imenso potencial financeiro que aqueles visitantes de países abastados estavam trazendo para Goa. O espírito original de Goa sumiu feito fumaça em pouco tempo, e a irmandade deu lugar para DJs egoístas, competições, lutas por território e ignorância.
Paralelamente, tudo estava se tornando maior na cena psy-trance européia. Os festivais Voov-Experience e Shiva Moon recebiam mais de 10.000 pagantes. Muitas organizações menores começaram a aparecer, resultando num mercado saturado de raves, principalmente na Alemanha. O mainstream, a mídia e grandes empresas passaram a perceber o "fenômeno Goa", apesar do seu auge já ter passado. Cegados pelo sucesso, muitos antigos alternativos de Goa se tornaram estrelinhas arrogantes, com muitos DJs agindo como se fossem deuses. Resumindo: a decadência havia batido na porta da cena goa-trance da Europa. Em outubro de 97 Matsuri marcou o fim do goa-trance com a coletânea Let It R.I.P. As vendas diminuíram drasticamente, a falência da distribuidora inglesa Flying deixou um buraco na cena de selos. Quase todos os selos ingleses tiveram de fechar suas portas, pois não estavam mais conseguindo pagar suas despesas, ou então ressurgiram com nomes diferentes.

Ao mesmo tempo, novos conceitos e idéias surgiram, combinando elementos de trance, techno e house. Na Alemanha já existia uma cena de músicos e produtores como Digital Sun / Tarsis, Ouija, Earth, Ololiuqui, Shiva Chandra e muitos outros. Com o festival Voov-Experience como o seu ponto de encontro anual, esta nova face da cena trance rapidamente se alastrou pelo resto da Europa. Muitos suecos se contagiaram com este achado musical e desenvolveram a sua própria cena progressiva. O primeiro e mais conhecido deles foi o Atmos, projeto eletrônico fundado por Tomasz Balicki. Através de um single lançado pela Eve Records (Body Trance), ele fez contato com Cass Autbush, que junto com James Monro estava reestruturando o selo Flying Rhino. A música Klein Aber Doctor do Atmos foi um dos maiores sucessos lançados pelo Flying Rhino até aquela data.
O novo tipo de som progressivo deu à cena um novo frescor. Até selos mais "conservadores" como o Dragonfly renderam-se ao trance progressivo. Depois do lançamento de um álbum através do selo Novatekk, a banda sueca Son Kite conseguiu aumentar a plataforma para lançamentos de mais bandas suecas.

Com isso, o trance progressivo se expandiu rapidamente pelo mundo. Paralelamente, o psy-trance conseguiu manter sua chama acessa em Israel, graças a um novo acordo político entre Israel e a Índia que permitia aos israelenses obterem vistos para a Índia. Como o serviço militar de Israel é muito rígido (todos, ao completarem 18 anos, inclusive mulheres, são obrigados a servirem o exército por pelo menos três anos), muitos jovens passaram a anciar por momentos de relaxamento total, de preferência em locais paradisíacos. Assim, as praias da Índia foram invadidas pelos israelenses, que passaram a desenvolver a sua própria cena psy-trance. Rapidamente uma cena forte se estabeleceu, com DJs e músicos como Avi Nissim, Lior Perlmutter, Analog Pussy, Har-Eil e Giu Sebbag. O trance israelense atingiu seu pico com o lançamento do primeiro álbum do grupo Astral Projection, "Indoor". Em nenhum outro lugar do mundo o psy-trance conseguiu tanta popularidade, ao ponto de tocarem em rádios e atingirem as paradas de sucesso de Israel.
A cena psy-trance também começou a se desenvolver em outras partes do mundo. O Brasil é considerado um país com cena forte. As primeiras raves aqui foram feitas pela WTF (World Trance Family), uma organização que tem feito raves em locais afastados dos centros urbanos de São Paulo. Rica Amaral, de São Paulo, é o DJ de psy-trance mais conhecido do Brasil. Ele também produz uma das raves de psy mais bem sucedidas do país, a XXX-Experience. A Incense foi a primeira festa psy-trance do Rio (residida por Kandle). DJs como Fluorenzo, Matera, Penélope, Ricardo NS etc também têm levado o psy-trance para várias festas do Rio e de outras cidades. Na Austrália, Byron Bay tem organizado as maiores raves. A cena também é forte no México, na África do Sul, na Tailândia, no Japão, no Canadá, nos EUA, na Suíça, na Áustria, em Portugal, na Grécia etc, e tem continuado a crescer cada vez mais em outras partes do globo.
 
Por Moreno Zuvuya. ( http://jpezzy.tripod.com/id1.html )